quarta-feira, 30 de julho de 2008

a água...

então se for sob a forma de h2o e organizada em pocinhas constitui uma perigosa e mesmo traiçoeira armadilha prós incautos xôres magistrados...é que metem os pézes...e chegam mesmo a molhar os peúgos até ao pescocito...
...e depois também não se compreende que o xôr advogado nem sequer saiba o que é uma onomatopeia...e alevante aleivosias acerca dos guinchos e outras coisas quejandas....

...porém a culpa é do malandrim e mesmo facínora do antónio marinho, um maçador...sempre a regar os adros dos tribunais...a objectar e a chatear os xôres magistrados judiciais...a organizar actos subversivos...a atirar-lhes clips e a roubar-lhes os post its...

com isto tudo, o xôr noronha do nascimento já deve tar em reunião extraordinária e mesmo inesperada no csm a deliberar para que local romoto do second life vai despachar a xôra mgistrada...

a questão é quando jovens magistrados judiciais mal preparados pela vida e sem experiência, sobranceiros no alto da sua torre de menagem, confundem a ficção dos sound bites do great freacking show diário da tv com a realidade, e têm de julgar sobre a vida das pessoas reais atendo-se apenas ao primado da lei.

2 comentários:

Maria Arvore disse...

Às tantas, para além dos vários códigos, ela só leu livros da Anita e escreve como nas sms o que só não se nota porque é o oficial de justiça que redige. ;)

E não te falta o pé para sentires que a estigmatização da diferença alastra como água corrente.

Quanto ao marinho, desde que ele não meta água quando falar sobre as mulheres, até lhe forneço carradas de clips. ;)

Anónimo disse...

o problema do marinho é por vezes não ter a límpida medida do silêncio, acabando por se tornar em última instância num "demagogo popular".
o da juíza, é não quedar-se na límpida medida da justeza da pena, acabando por tornar-se numa "justicialista moral"
beijo.